O luto pela perda de uma pessoa amada é a experiência mais universal e, ao mesmo tempo, mais desorganizadora e assustadora que vive o ser humano. O sentido dado à vida é repensado, as relações são refeitas a partir de uma avaliação de seu significado, a identidade pessoal se transforma. Sentimos o medo de nunca mais ser enxergadas do jeito que determinada pessoa nos via. Tememos que, junto com a ausência, suma também a filha, esposa, amiga, sobrinha, colega que fomos. Mas há vida após o luto — e esperança de transformação e recomeço.
Conversamos com a médica geriatra e especialista em Cuidados Paliativos e Suporte ao Luto sobre o assunto e o resultado é uma lufada de esperança que aponta para caminhos mais possíveis quando somos atingidas pela finitude inevitável.
Para assistir à entrevista na íntegra, é só dar o play aqui embaixo:
Gabrielle Estevans é jornalista, editora de conteúdo e coordenadora de projetos com propósito. Nessa trilha, é editora-chefe, participante e caseira.